A magia dos tapetes
Dizem por aí que Cleópatra adorava entradas impactantes. Em uma delas foi encontrar o imperador romano Júlio César enrolada num tapete.
Aproveitando esta curiosidade do Egito antigo vamos falar um pouquinho sobre tapetes.
Eles podem ter pelo curto, super alto (Shaggy) ou não ter pelo (tem na verdade 5mm de espessura) onde a trama é o próprio desenho, como Kilins (feito de lã ou seda), os Dhuries (de algodão cru) e os Aubussons (feitos a partir de uma técnica francesa e são muito delicados). Podem ser sintéticos ou de fibras naturais.
Os desenhos podem ser geométricos, românticos, florais ou até lisos. Existem modelos adequados para uso residencial ou comercial, os que não propagam chamas e aqueles específicos para alérgicos (normalmente confeccionados em náilon e com filamento continuam para não soltar pelo). Há também os modelos regionais como os confeccionados à mão em tear. Podem ser provenientes de regiões mundialmente reconhecidas pela tradição neste tipo de produção como Nepal, Índia e Paquistão.
Delimitam ambientes e os tornam mais confortáveis, elegantes ou descontraídos além de ajudar a melhorar o conforto térmico e acústico.
Por serem peças grandes tem grande impacto visual nos ambientes. É importante entender direitinho os gostos e objetivos para escolher um modelo que combine com a sua personalidade.
Bem. Tem espaço para quase todos os modelos. Para nós da Adoro só não vale tapete feito com pele de animais silvestres.
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